O mentalismo é uma arte performática na qual seus praticantes, conhecidos como mentalistas, parecem demonstrar habilidades mentais ou intuitivas altamente desenvolvidas. As performances podem parecer incluir hipnose, telepatia, clarividência, adivinhação, precognição, psicocinese, mediunidade, controle mental, proezas de memória, dedução e matemática rápida.
Mentalistas realizam performances que incluem efeitos que podem parecer empregar forças psíquicas ou sobrenaturais, mas que são realmente alcançados por “meios de conjuração comuns”, habilidades humanas naturais (ou seja, leitura da linguagem corporal, intuição refinada, comunicação subliminar, inteligência emocional) e uma compreensão profunda dos princípios-chave da psicologia humana ou outras ciências comportamentais.
Mentalismo é comumente classificado como uma subcategoria do ilusionismo e, quando realizado por um mágico de palco, também pode ser referido como magia mental. No entanto, muitos mentalistas profissionais hoje podem geralmente se distinguir dos mágicos, insistindo que sua forma de arte alavanca um conjunto de habilidades distintas.
Em vez de fazer “truques de mágica”, os mentalistas argumentam que produzem experiências psicológicas para a mente e a imaginação e expandem a realidade com explorações de psicologia, sugestão e influência.
Mentalistas também são frequentemente considerados artistas psíquicos, embora essa categoria também contenha artistas não mentalistas, como leitores psíquicos.
Muito do que os mentalistas modernos realizam em seus atos pode ser rastreado diretamente para “testes” de poder sobrenatural que foram realizados por médiuns, espiritualistas e médiuns no século 19. No entanto, a história do mentalismo remonta ainda mais longe. Relatos de videntes e oráculos podem ser encontrados no Antigo Testamento da Bíblia e em obras sobre a Grécia antiga. O ato mentalista geralmente citado como um dos primeiros registrados na era moderna foi realizado pelo diplomata e mago pioneiro Girolamo Scotto em 1572. O desempenho do mentalismo pode utilizar princípios de conjuração, incluindo prestidigitação, fintas, desorientação e outras habilidades de magia de rua ou de palco. No entanto, os mentalistas modernos também agora incorporam cada vez mais insights da psicologia humana e das ciências comportamentais para produzir experiências e efeitos inexplicáveis para seus públicos.
Como Psicólogos, Beto e Rafa utilizam as técnicas do mentalismo para explorar as possibilidades do comportamento humano por meio de experimentos interativos no palco, nos quais os participantes e plateia são provocados a pensar diferente, refletir e sair do lugar comum.
Na maior parte dos casos, é o próprio cliente que define os temas e reflexões a serem feitas, podendo direcionar para as necessidades do seu público e demandas da organização.
Temas comuns são diversidade, segurança, vendas, persuasão e influência, comunicação, integração de equipes, teambuilding, liderança, entre outros.